A ansiedade é comum em diversas situações ao longo do dia, mas quando a ansiedade passa dos limites da normalidade?
Quando ela persiste durante longos períodos e começa a inferir no cotidiano do indivíduo é um alerta! O Transtorno da Ansiedade Generalizada (TAG) caracterizado pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, de acordo com a 4a edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Costuma ser uma resposta desproporcional a determinado acontecimento.
A incidência é maior em mulheres do que em homens. A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que 33% da população mundial sofre de ansiedade. Quadro que tem aumentado nas grandes cidades.
Os sintomas geralmente são fadiga, tensão muscular, palpitação, suor excessivo, dor de cabeça, disfunção sexual, disfunção gastrointestinal. Acompanhado pela perda de memória, insônia, dificuldade de concentração, irritabilidade, inquietação... Isso causa prejuízo no âmbito profissional e familiar.
A Farmacoterapêutica deve ser sob orientação médica, geralmente é realizada com antidepressivos ou ansiolíticos. Além de um sistema psicoterapêutico através da terapia comportamental cognitiva.
Devemos perceber a gravidade do TAG, deixar de trata-la como algo "sem motivo", "frescura", entre tantas outras palavras pejorativas que são IRREAIS e verdadeiramente incapacitantes em determinadas situações.
Alguns artigos para encontrar informações adequadas e de qualidade sobre a doença e sua terapêutica:
Lembrando que o artigo que aborda os medicamentos utilizados não com o objetivo de promover a automedicação, e sim trazer mais conhecimento (principalmente para profissionais da área). Nunca se automedique, peça orientações para farmacêuticos e médicos.
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